1. |
Ímpar
03:52
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faz um mês ja posso dizer
sem contar, sem parar
lembro a voz alguém quis vencer
somos dois, tanto faz
mais de um mês e ainda sem calor
outro ar, outro som
quis avançar pra onde comecou
sem parar, sem ar
faz um mês faz mais eu não sei
sem contar sem parar
um de nós aceitou perder
somos dois, tanto faz
mais de um mês mesmo sem calor
outro ar, outro som
passar o tempo sem tempo sem tempo perder
sem parar, sem par
conto horas seguidas sentindo frio
me despeço dos freios pra chegar
quanto mais fácil for (mais do que sei, mais do que vou)
volto atrás se você for (mais do que sei, mais do que vou)
quanto mais fácil for (mais do que sei, mais do que vou)
volto atrás pra perto e sou (mais do que sei, mais do que vou)
faz um mês faz mais … eu nao sei
faz um mês . . .
conto horas seguidas sentindo frio
me desfaço dos freios pra chegar
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2. |
Samedi
05:12
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A todo instante a encontrar
o que você quer escutar
entre o céu e o asfalto ninguém escolhe o que será
não é hora mais de dizer que é hora de esperar
Não preciso mais ser levado a sério, não
se é melhor ser levado embora
Não prefiro mais ser levado a sério, não
se é melhor ser levado embora
É certo alguém irá cantar
o que você quer escutar
entre o céu e o asfalto ninguém escolhe o que será
não é hora mais de dizer que é hora de esperar
Não preciso mais ser levado a sério, não
(não)
Inexplicável, sim
difíceis de dizer
as coisas simples
tão simples... correm
Inevitável, sim
eu vim pra te dizer
quando acabar
tudo vai ficar bem
Não preciso mais ser levado a sério, não
se é melhor ser levado embora
Não preciso mais caminhar com pés no chão
posso só
me soltar
agora
então
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3. |
Ricochete
04:00
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não me pare nem dispare depois
se eu desvio
venha ao mesmo tempo que eu me rendo
os tiros voltam pra você
tão distante
eu desarmo mas você se distrai
tão distante
sinto o sangue responder ao te encarar
escorrego os dedos ja sem medo de alcançar
a arma resistir, me entregar
os tiros voltam pra voce
não me pare nem dispare depois
se eu desvio
venha ao mesmo tempo que eu me rendo
num instante, tão distante
levaria por você um tiro ou mais
tão distante
tão cercado por você desisto de me defender
são quantas balas pra nos acertar
são quantas vezes pra te convencer
são quantas balas pra nos acertar
são quantas vezes se
os tiros voltam pra você
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4. |
Óbvio, Robin
03:32
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quais
as coisas que lhe fazem ver sentido?
quais
segredos lhe mantém são?
perca os pesos e o destino
por retornos e desvios
saia sem saber o que esperar
sempre
no fim eu chego como for
duvido qualquer coisa vá me parar
vai
se engane quantas vezes for preciso
trai
esqueça a direção
desfaça os laços e as malas
de peito aberto e guarda baixa
a cidade acende sem você saber
sempre
no fim eu chego como for
duvido qualquer coisa vá me parar
no fim eu chego como for
me atiro por inteiro sem nem pensar
no fim eu chego como for
duvido qualquer coisa vá me parar
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5. |
Menor Que Três
04:26
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foi só notar, sem querer
mais um dia envelheceu
olhe só, vão dizer
ja são tantas voltas
mesmo sem voz tente vir dizer
se alguém falar esqueço quem for
pode esticar em quantas linhas der
ja não me importa agora
decidimos por nos dois
penso em correr, deito até respirar
não me obedeço, volto atrás
se eu te alcançar agora
podemos levantar do mesmo chão
quem sabe nos render lá fora
sentindo o ar correr mais alto
se eu te alcançar agora
podemos nos jogar no mesmo chão
quem sabe nos render lá fora
seguindo sempre o chão que nos levou
sem notar, sem querer
mais um dia envelheceu
olhe só vão querer nos livrar das horas
mesmo sem voz...
se eu te alcancar agora (...)
(...) sentindo o ar correr mais alto
se eu te alcançar, sentindo o ar dançar
sentindo o ar correr mais alto
se é facil esquecer, sentindo o ar correr
sentindo cada vez mais alto
se eu te alcançar sentindo o ar dançar
subindo cada vez mais alto
se é fácil se perder sentindo o ar correr
longe do mesmo chão que nos levou
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6. |
Vendo as Coisas em Dobro
04:36
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já estamos sós
outro dia, um sofá e eu
desviando o ponteiro
sem parar
tão so
hoje a culpa não amanheceu
não a trouxe pra ca
deixe lá pra alguem levar
com os pés no chão
temos toda tarde tente me esperar
as vezes quase esqueço
que ja não tenho tanto a perder
as mesmas ruas passam sempre pra me buscar
não me sinto só
quase lembro do que aconteceu
com o mundo girando
sem parar
são vontades e imagens
que este cinza ainda não desfez
me carregam pra fora
outra vez onde ela esta
com os pes no chão
temos toda tarde, pode me esperar
as vezes quase esqueco
que já não tenho tanto a perder
as mesmas ruas passam sempre pra me buscar
as vezes paro a tempo se quero calma e um outro lugar
as mesmas ruas passam sempre pra me fazer correr
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